Editorial
UMA NOVA FASE DE GRANDE PROJEÇÃO NO MERCADO DE BENEFÍCIOS VOLTADOS A GRUPOS EXCLUSIVOS

O Brasil vive hoje uma nova fase com a tendência em proteção de autos. A aquisição dessa modalidade vem crescendo em velocidade constante e este é um dos temas sobre novas evoluções no mercado. As tendências e expectativas trouxeram o assunto em questão, que traçou o panorama atual da economia brasileira e apontou os desafios para novos profissionais obterem sucesso nesse ramo, que está a cada dia mais concentrado, competitivo e organizado.

Segundo pesquisas, o Brasil vive momento especial devido ao crescimento da indústria automobilística e a evolução do mercado de proteção e Benefícios Automotivos, num cenário que combina a melhoria de renda do brasileiro, a expressiva diminuição da taxa de desemprego, a ascensão de carros per capita e, em especial, a crescente demanda da nova classe C.

É nesse contexto que a Proteção e Benefícios Automotivos vem crescendo consideralvelmente, para felicidade do consumidor e, até o final do ano, a expectativa é superar milhões em economia para os novos proprietários de automóveis que também são consumidores em evolução. No entanto, há problemas a serem equacionados para manter a curva ascendente.

Destaca-se como principal ponto de atenção o desconhecimento e a falta da cultura sobre a evolução do mercado de Programas de Benefícios. Criados por grupos organizados e amparados por uma legalidade ainda não convencional, mas constitucional, conforme Constituição Federal (Artigo 5º) e o Código Civil Brasileiro (Artigos 53 ao 60), LEI 6.015/73, artigos 114, 120 - LEI 9.532/97, artigos 12 a 15. "Apenas 26% da frota brasileira tem seguro convencional". Além disso, o mercado continua voltado principalmente às classes A e B.

A competitividade no segmento, por sua vez, leva à diminuição do ticket médio, enquanto seguradoras e corretoras devem melhorar a gestão de processos de investimento em estrutura tecnológica, estreitamento e diminuição na lucratividade nada modesta, a fim de melhorar o atendimento e combater as fraudes. "No Brasil, estima-se que entre 10% e 15% das indenizações tendem a ser fraudulentas".

A grande concorrência entre as seguradoras convencionais e as cooperativas e associações de Proteção e Benefícios Automotivos, levam a alavancar o crescimento com vigor pelo mercado, com apoio da população mais necessitada e oportunismo de grandes empresas para fazer economia no orçamento preventivo.

Os desafios passam pela necessidade de entender melhor as prioridades dos consumidores, adequação da comunicação à nova classe C, investimento na cultura da economia em proteger seu patrimônio bem mais barato e eficiente na dinâmica dos processos, que devem ser mais ágeis e transparentes.

As concorrentes vão atuar dentro da legalidade, mesmo sem apoio governamental de orgão inspecionador próprio, além do Ministério Público, outras vão concentrar e investir em regiões específicas. A opção pode ser viável também, mesmo porque a tendência se projetou como referência no mercado, tendo um produto específico para um nicho específico, que é a classe menos favorecida ou grupos organizados e seletivos. Esse "case" de sucesso pode ser um modelo para as seguradoras que não contavam com a organização e a utilização de uma nova modalidade que veio para ficar e crescer, tornando-se um novo marco na história.

Já o militar e empreendedor A. Barros, administrador da VERDE OLIVA - Clube de Assistência e Benefícios de Militares das Forças Armadas, tem uma opinião diferente sobre o assunto referente aos Programas de Proteção e Benefícios Automotivos, segundo o militar, as associações surgiram com o intuito de facilitar a aquisição de uma prestação de serviço que poderia custar menos para o consumidor, que por sua vez, muitos não adquirem os serviços devido ao seu alto valor.

Ainda segundo o administrador, caso haja alguma adaptação à fiscalização por parte das Associações, cabe aos órgãos responsáveis a devida avaliação e providências, contudo, já era esperado que as Seguradoras de Autos, consideradas como Gigantes no mercado nacional, fizessem alguma pressão, pois as mesmas estão assustadas com o grande índice de adesão por parte da classe C, todavia, devemos levar em conta que, o público atingido pelas Associações é exatamente o público que jamais teria condições de adquirir um seguro automotivo convencional e por isso as seguradoras não precisam temer tanto pois já possuem o seu consumidor fidelizado.

Vale ressaltar que, caso o consumidor tenha intenção de proteger seu patrimônio, o mesmo deve observar qual a associação que oferece as melhores condições e jamais fechar um negócio sem antes verificar a credibilidade do Clube de Assistência e Benefícios Automotivos escolhido. A tendência de se proteger por níveis e classes tornam-se mais sólidas e de forma mais voltadas a favorecer instituições mais organizadas e bem administrada como a gigante e honrosa FORÇAS ARMADAS.

Fonte: www.verdeolivabrasil.com.br


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